Quem poderia imaginar que durante esse tempo de novos olhares para além de velhas espectativas poderíamos aprender com nossos piores inimigos? Sim. Na verdade somos calculados por sermos falíveis e vulneráveis. Essa dor constante, latejante e que dilacera, permanece. O medo nos desviou dos propósitos. Fomos postos a prova e não superamos nossas fraquezas.