Reavaliando essa condição conhecida que às vezes me é tão estranha, sinto novamente uma desordem de pensamentos. Realmente não entendo, nunca estive próximo de entender e acredito que nunca entenderei. Procuro um meio, qualquer forma de reencontrar o que foi perdido e restabelecer o elo quebrado durante as minhas súbitas mudanças de humor. Por algumas vezes detesto a quem mais gosto pra depois gostar mais ainda. O que se faz quando não se sabe o que fazer? Do que sorrir quando não existe graça em coisa alguma? Alguém me disse do que eu sou feito e eu na minha criancice (ou seria burrice?) não quis dar ouvidos.
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