Sem poder impedir que outros te toquem, fujo
Deixando-te além dos meus olhos
Porém, mesmo longe, imagino e sinto da mesma forma
O ciúme que me faz sorrir tentando disfarçar
Que me faz ver o que não existe e supor o que tu não pensas
Sentimento de repulsa e ao mesmo de afeição
Como o frio gelo que queima e arde
Quando eu sonho ser o teu único dono
(Não sei quando escrevi isso, acho que é de 2005 ou 2006)
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Sem Título
Dentro de exatas equações refaço-me
Caminhando em meio a delírios
Não canso de dizer
Não quero esquecer
O que eu sou ainda sou
O que eu fui não sou mais
O que eu serei,
Não sei.
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Sem Título
Tentei encontrar o início, tentei refazer o caminho
De nada adianta vontade sem atitude
De nada adianta atitudes sem compromisso
Enquanto faróis amplificados invadem meus olhos, reflito
Assim fujo da loucura da vida.
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